Foto: Antero Neto.
Quando era miúdo adorava subir às oliveiras da cortinha de trás de casa. Pareciam-me enormes. Ainda hoje gosto de parar a contemplá-las.
Bernard Hamon, o maire de Ploumagoar, disse-me algo que fixei. Estávamos a conversar sobre o novel hábito de transplantar estas árvores centenárias para os jardins urbanos, quando ele se me saiu com esta: "uma árvore deve morrer onde nasceu."
Confesso que aquilo me comoveu.