



Fotos: Antero Neto.
O castro de Algosinho representou uma certa desilusão. Tinham-me referenciado um bem conservado campo de pedras fincadas. Mas, nem sinal dele. Segundo me relatou o Carlos, em tempos houve um curioso qualquer que andou por ali com uma máquina a revolver as ruínas, em busca de um berrão de bronze. A estupidez humana é ilimitada. Foram causados danos irreversíveis na estrutura.
O castro fica a cerca de 10 minutos da aldeia (a pé), e é de fácil acesso (embora o trilho não seja aconselhável para carros ligeiros). Não está sinalizado.