Já tive fases em que era capaz de devorar mel às colheradas. Agora, mal o posso cheirar sem ficar automaticamente enjoado. Mas, tenho lá em casa quem o adore e consuma com avidez. Estes processos modernos de extracção já não têm nada a ver com aquilo a que estava habituado a observar. Nem as colmeias que ora se usam se parecem nada com os velhinhos cortiços...
Uma palavra de agradecimento ao Pedro Lopes, alcaide de Peredo da Bemposta, que me facultou estas imagens para divulgação no blog. Um abraço!