Como nunca há duas visitas iguais, desta vez, voltei a encontrar pormenores novos. Ou, melhor dizendo, foi a minha esposa que descobriu estas duas curiosas insculturas rupestres (já consegui meter o bichinho das pedras à família, eheheheh...).
Desconheço o seu significado e nunca li nenhuma referência a elas, mas já me abriram o apetite para uma investigação cuidada e atenta.
Mais uma pedra trabalhada por mão humana, com duas curiosas covas, que também me tinha passado despercebida durante as anteriores visitas.
A minha esposa e o meu irmão admiram o tamanho de uma pena de abutre.
Um abutre espreita o Douro do alto da rocha que lhes serve de WC colectivo...
Terreno amalhoado. Já há muito que não via esta sinalética, que significa que o dono não permite a pastagem do mesmo.
Pormenores deliciosos e únicos...
Uma bela caminhada em família, num dos locais que mais me fascinam.
Fotos: Antero Neto.