Ritualmente, o Farandulo tinha que tisnar todas as moças solteiras da aldeia. Quando não o conseguia de outra maneira, plantava-se à porta da sacristia e acabava ali o serviço, não deixando escapar nenhuma incólume.
Depois da missa, sai à rua uma pequena procissão em torno da igreja e são leiloados os bens obtidos pela equipa durante a manhã.
Fotos: Antero Neto e Rita Lopes (clicar nas imagens para ampliar).
Após o almoço, passou-se à apresentação da obra, nas instalações da Casa Grande. Quero expressar aqui o meu profundo reconhecimento ao alcaide local, António Marcos, pelo entusiasmo e apoio inexcedível, bem como à população de Tó, que compareceu de forma massiva, demonstrando que aqui a cultura não é uma batata. O presidente da Junta disse que a partir daquele dia eu passava a ser considerado um filho da terra. É com muito orgulho e satisfação que como tal me passo a considerar. É uma honra.
Agradeço igualmente a presença e o apoio do sr. Presidente da Câmara Municipal, Francisco Guimarães e da sra. Vereadora da Cultura, Virgínia Vieira. Deixo aqui o meu apreço para ambos, que assim demonstraram a importância que o município atribui às manifestações culturais do concelho.
Deixo igualmente um abraço ao Pimenta de Castro, pela apresentação, à D. Balbina Silva, à Manuela Rodrigues, a Joaquim Bártolo e ao dr. Manuel Bento Fernandes, pelos contributos prestados para a concretização deste livro.
Last, but not least, uma palavra de gratidão para a editora "Lema d'Origem", pela aposta determinada nos autores e na cultura transmontana. Bem haja!