sábado, 25 de outubro de 2014

Valverde

Tarde soalheira, a convidar a um saltinho a Valverde, para mais dois dedos de agradável conversa e meia-dúzia de instantâneos para o livro. Fui convidado a entrar numa adega, onde sorvi histórias castiças de uma biografia com recuos até há 60 anos atrás, quando a economia girava à volta dos lagares de azeite e a malta nova ia estudar para Bragança. Relatos pitorescos que aqui não se podem reproduzir, mas que me fizeram soltar bem dispostas gargalhadas. Tudo à volta de um lagar do vinho e de... uma pinga, pois claro!
 Fonte da Fontose, depois de refeita.
 Ponte do séc. XVII, que permite a ligação à vizinha aldeia de Meirinhos.
 Construções típicas em xisto.
 Argola para prender os animais.
 A boa e velha alquitarra de cobre, onde se fabrica a aguardente, ao pé dos potes do azeite.
Velhinho enxofrador.