Na última sessão da Assembleia Municipal (24/09), o senhor deputado municipal Ilídio Simões Martins tomou a palavra para questionar o executivo municipal acerca de um subsídio de € 5.000,00 atribuído (por unanimidade) ao pároco de Mogadouro, supostamente para aquisição/instalação de sistema de aquecimento da nova casa paroquial da vila (a casa cor de rosa, junto ao castelo, onde ninguém habita), perguntando, simultaneamente, se com esse gesto os membros do referido órgão municipal pretendiam conquistar um lugar no céu.
Porém, na minha humilde e modesta opinião, a atitude camarária tem uma explicação bastante mais prosaica. Essa, colho-a nos anais da História, como bem documenta este excerto do "Diário do Governo", de 21 de Agosto de 1822...