Olhem só a performance do Luís Tibério na "raiola"...
O Ti "Campanera" trava-se de razões com o Artur, por causa da "raiola". O Fonseca vai intermediar a contenda...
O Ti Rentes acomoda a "tchitcha" no lume...
Este foi literalmente "ao poste". Na falta de estaca apropriada...
A abertura do bicho. O domínio desta técnica é muito importante neste ritual...
O cu tem que ficar atado, para que o respectivo recheio não suje o resto da carne.
Chamuscar o dito cujo com "fatchuqueiros" de palha é uma tradição fundamental para o bom sabor da carne...
A limpeza do cu do porco.
Atentem no pormenor do sacho...
Este já não esperneja...
Apesar de pequeno, foi difícil segurá-lo....
O "cadafalso" (Pariço).
Onde haveria de ser assado.
O "raspanço" do animal (feito com pedras e pedaços de cortiça).
Fotos: Antero Neto /2008.
Foi muito bom recordar as tradições. Sem frontais de tractor e sem maçaricos. A matança feita segundo os preceitos tradicionais tem outro encanto. E a prova disso esteve na adesão e entusiasmo das gentes de Bruçó. Houve quem viesse de longe para ver como se fazia antigamente. As expectativas não sairam defraudadas. Por pouco tempo reviveram-se memórias do Reino Maravilhoso.
A todos os que tornaram este momento possível, um abraço do tamanho do mundo!
Gente fantástica. Momentos mágicos. Bruçó a rodar. Aldeia bem viva e recomendada!