Há que trazer equipamento completo.
A cuidar da ferramenta.
O mais velho em acção (se ele sabe que anda pela internet... ai, ai, ai...)
O almoço vinha a caminho.
O menageiro a marcar o ritmo. Alguns, para aguentarem a pedalada, não intchabavam, provocando as "bocas" dos outros.
Muito futuro, muito futuro...
Casal de segadores (quem diria que no Azinhoso...).
Uma pausa para um gole de vinho, sorvido da bota espanhola.
À mesa do almoço as mulheres dançam e cantam, enquanto desafiam os homens para "parada e resposta". Mas estes acabaram por desiludir as senhoras...
O aguadeiro improvisado em acção.
As mulheres com as cabaças cheias de vinho e a cantar para animar os segadores (e que bem que cantam...)
Lá vai o burro com as canastras.
Depois da segada concluída, almoçou-se, por volta das 10.00 h, com degustação das óptimas sopas rijadas da segada (e ainda bacalhau guisado com batatas).
O carro de bois já carregado e pronto a arrancar para as Eiras.
A fazer o murnal nas Eiras do Castanho
Limpa com ajuda do vento.
Malhadores em acção.
Uma parte do produto final (grão centeio)
A junta de vacas a trilhar (reparem na mão esquerda do pendura: carrega um penico para apanhar os eventuais dejectos dos animais, para impedir que conspurcassem o grão - antigamente era um garoto e andava com uma cortiça).
A "mesa" para o "jantar" que foi servido cerca das 13.30 h. No final ainda houve sessão de cavaquinho e cantigas ao desafio (o vinho já tinha libertado as gargantas).
Fotos: Antero Neto.
Decorreu com inteiro sucesso a recriação da Segada à moda antiga. Houve muito participante e grande entusiasmo. Desde o "segador" mais novo (o meu filhote Rodrigo) com apenas um ano, até ao mais velho com 84 anos, todos estiveram à altura do acontecimento que engrandeceu e enobreceu mais uma vez a aldeia de Bruçó.
Decorreu com inteiro sucesso a recriação da Segada à moda antiga. Houve muito participante e grande entusiasmo. Desde o "segador" mais novo (o meu filhote Rodrigo) com apenas um ano, até ao mais velho com 84 anos, todos estiveram à altura do acontecimento que engrandeceu e enobreceu mais uma vez a aldeia de Bruçó.
Pena é que não se comece a conceber este tipo de eventos com mais regularidade e direccionados para o emergente mercado turístico, que será o futuro desta região. Deixo aqui a sugestão. Há gente a pagar para ir às vindimas do Douro, e para pisar as uvas. Porque não começar a lançar os alicerces para a cativação desse público alvo para as nossas aldeias? Potencial não nos falta. Assim haja vontade. Por mim, podemos começar já amanhã...