O autocolante.
Na extremamente difícil picada, junto à ponte entre Valverde e Meirinhos, o Amado quase virava (acabaria por capotar, sem perigo). Esta picada é quase na vertical. Tanto que eu para subir para um ponto mais elevado, a pé, para tirar fotografias, senti muitas dificuldades.
O primeiro herói a conseguir trepar pela dita picada.
Parece que vai em passeio, mas a mota estava completamente esganada.
Outro herói.
Dos jipes, só o Nelton é que conseguiu, e, mesmo assim, só à terceira tentativa.
Mais adiante, a subir para Meirinhos, o Mantorras ainda tentou com o UMM, mas faltou-lhe "coração". O Nelton subiu-a de marcha à ré.
No jantar, já todos lavadinhos, e... não! Não estão a rezar...
O Guilhaume estampou-se duas vezes. Teve que ser assistido pelo Zé Canhoto à chegada, e as dores são bem visíveis na expressão facial. Felizmente, não partiu nada.
Os "Cucos" em acção. Estão a rir-se porque à frente deles o Mário Afonso proporcionava-nos inigualável espectáculo de dança acrobática.
Fotos: Antero Neto.
Aqui ficam as imagens de um dia fantástico, passado no campo, a acompanhar os intrépidos amantes do Todo-O-Terreno. Foi uma iniciativa de sucesso, que contou com uma vintena de inscritos, que animaram as picadas e os corta-fogos entre Mogadouro, Paradela, Valverde, Meirinhos, Castelo Branco, Figueira e novamente Mogadouro. No final houve jantarada de cabra selvagem com batatas, abrilhantada pelo grupo de gaiteiros "Os Cucos", que tocaram um reportório inovador. A organização está de parabéns, e espera-se um "remake" lá para a próxima primavera.
Houve emoções fortes com capotamentos e avarias mecânicas à mistura. Mas, no final estavam todos vivos para contar e festejar.