O Velho a rebentar uma bexiga capturada. Momento que constitui o culminar da jorna.
O Silvestre a pensar lá para ele: "quem me dera ter menos vinte anos nas pernas..."
Há que recarregar as "munições".
Em busca de presas...
O desalento de quem já passou há muito a barreira dos quarenta...
As marcas da rameira (quando cheguei a casa, ía levando com o rolo da massa)!!!
A galdéria a desafiar para um "gang bang": "aviava-vos a todos! Um por um! Por dez euros cada!"
António Pinelo Tiza, investigador e estudioso do fenómeno, atento a todos os pormenores, para guardar em documentário.
O soldado, em momento de pausa, a queixar-se de uma tendinite, provocada pela paixão que empregou nas cinturadas distribuídas democraticamente pelo povo todo (e as minhas costas que o digam!!!)!
A Velha (Márcio Pinto - magnífico artista!) a repousar, após desgastantes e infrutíferas perseguições aos mais audazes e velozes dos desafiadores...
Em direcção à Malhada, a Velha bem tentou apanhar alguns prevaricadores, mas as forças íam claudicando... Fotos: Antero Neto / Raquel Azevedo.
Dia magnífico, com uma festa como já não se via há algum tempo. Os actores principais esforçaram-se por proporcionar um bom Natal aos presentes, e conseguiram-no. Muito graças ao empenho das duplas Miguel Rito/Bruno Geraldes (Sécia e Soldado) e David Machado/Márcio Pinto (Velho e Velha), que estiveram muito bem. Viveram-se momentos dignos de outros tempos, como aquele que ocorreu na Rua das Eiras, quando o Velho fazia compasso de espera ao Pimentel (imbatível na corrida em campo aberto), e a Velha, matreira como convém, avançava de forma sorrateira por detrás do público. Só visto! Ou os momentos junto à Capela, ou à Fonte Velha, com perseguições breves, mas intensas. Tivemos um cheirinho a "Velhos" de há 15 ou 20 anos atrás, com o Silvestre e o Luís Tibério em destaque na animação dos mais novos.
Impagável!
