Uma parte do fosso que protegia o castro. Vista geral do castro.
Belíssimo panorama sobre o rio Douro, onde se pode observar uma pequena península, devido à baixa das águas. Bonita casa em ruínas, no centro da aldeia (e que constitui uma ameaça permanente sobre peões e viaturas)
Uma parte de uma azenha em ruínas, junto à ribeira, nos arrabaldes da aldeia.
Fonte de mergulho recentemente recuperada.
Buraco enigmático junto ao poço, e que, segundo dizem na aldeia, dá a volta por debaixo do povo.
Vista do bonito ribeiro, que, conjuntamente com a azenha pode vir a ser um dos pólos de atracção da localidade, caso se concretizem os intentos da Junta de Freguesia.
Eu e o Manel Garcia, junto a um dos muitos e belos promontórios que visitámos (foto: Agripino Rebordão).
Fotos: Antero Neto.
Demandámos Vilarinho dos Galegos, previamente combinados com o alcaide Manel Garcia, para finalmente irmos conhecer o castro da aldeia. As expectativas não sairam defraudadas. O castro ainda tem algumas estruturas perfeitamente identificáveis, e está situado num local de rara beleza.
Bem sinalizado e de fácil acesso, fica apenas um reparo para a Câmara Municipal: com um ou dois camiões de "tout venant" o caminho ficava excelente.
O Manel levou-nos a uma visita guiada pelos principais pontos de interesse desta bonita e acolhedora aldeia, onde os habitantes locais fazem jus à típica hospitalidade transmontana.
No fim do dia ainda nos contemplou com um belo repasto de carne da matança. De comer e chorar por mais.
Ainda houve tempo para combinar uma visita lá para diante, em busca de umas enigmáticas gravuras rupestres, que me deixaram com a pulga atrás da orelha.