Uma das muitas fontes da aldeia.
Antigo moinho. Se vos mostrasse a parte da frente...
Carrasco imponente! Mete respeito! Só esta árvore merece a visita à capela.
Inscrição intrigante.
Eu e o meu cicerone, Agripino Rebordão (na subida para o castro - foto: Vítor Lopes).
Restos daquilo que me pareceu ser uma parte da muralha exterior do castro (se existiu campo de pedras fincadas, foi destruído pela acção dos donos dos terrenos subjacentes ao povoado, pelo lado acessível).
Ruínas de construção castreja.
Estrutura escavada na rocha, situada no topo do povoamento fortificado.
Resquícios árabes? Ou preciosismo técnico dos trolhas?
Cruzeiro com o nicho pintado. Foi o primeiro que vi assim. O local merecia mais atenção.
A bela fonte onde vão beber as bestas.
Outra janela interessante.
Aspecto do bonito aqueduto que está por debaixo da estrada nacional.
Singela ponte medieval.
Mais uma fonte de mergulho.
Fresco na parede de fundo da fonte de mergulho.
Fotos: Antero Neto.
Finalmente, a meteorologia deu-nos tréguas. A convite do Agripino, fui fazer uma visita exaustiva à bela aldeia de Castelo Branco. Andava com vontade de visitar o castro local, situado na chamada "Vila Velha". Ainda são bem visíveis restos de estruturas ali construídas pelos nossos antepassados. Segundo me relataram, já por ali andou alguém em prospecção de metais, e, pelos vistos, conseguiu encontrar algumas moedas. Cunhadas por quem e de que periodo histórico, é que não sei. Gostava de saber. Mas, como é costume, ninguém sabe por onde param as ditas peças.
Castelo Branco proporciona belas imagens. Para além do já estafado postal do solar, a localidade encerra uma multiplicidade de pequenos pormenores arquitectónicos que justificam uma visita demorada. E, como não podia deixar de ser, a hospitalidade dos albicastrenses não destoa do resto do concelho.
Foi uma tarde bem passada (com um final de dia muito saboroso lá para o sul do país. Mas isso são contas de outro rosário...).