O autocarro do Glorioso.
A dupla feminina de arbitragem.
O craque mogadourense, Mário André Freitas, na expectativa, junto à baliza (mal) defendida por Bébé.
O início da partida, com Ricardinho em destaque, e o avançado Boi concentrado nas curvas da sra árbitra.
Ricardinho a receber a bola, com Boi na cola.Fotos: Antero Neto.
O resultado final foi 5-5, com o Benfica quase sempre em desvantagem (chegou a estar a perder por 2-0). Apesar da constelação de estrelas, na equipa do Glorioso só gostei verdadeiramente de Ricardinho (fabuloso, embora por vezes displicente em demasia) e de Arnaldo (grande craque, este transmontano). Os outros andaram a passear as camisolas.
Na equipa de Mogadouro, foi pena que não tivessem dado mais minutos a André Freitas (tem categoria e futebol para ser uma primeira escolha). E também ninguém compreendeu porque é que Pina foi substituído. O rapaz tem que aprender a falar com sotaque brasileiro para ver se recupera a titularidade. Enquanto esteve em campo, foi simplesmente o melhor da partida. Enorme guarda-redes!!! (para mim foi uma surpresa agradável, pois já o conhecia dos juvenis do FCM, onde alinhava a... defesa central!).
De resto, a título de curiosidade, refira-se que o SLB jogou mais tempo com transmontanos em campo que o Ac. Mogadouro.
A única nota negativa vai para a generalidade do público jovem que esteve presente no Pavilhão de Mogadouro. Fiquei com a ideia de que um diálogo normal entre esta juventude começará com algo do género:
- Então meu filho da p*ta, como é que estás?
- Olha, vai-te f*der! Vai pró c*r*lho!
Já há muito que não ouvia tanto vernáculo em tão curto periodo de tempo...
