No passado domingo, e a convite da Flávia e do Rui, fui até Valcerto, na companhia do Pimenta de Castro. Já na aldeia, viria a juntar-se-nos o Bruno Lopes. Depois de provarmos a excelente "pinga" de ti António Felgueiras, decidimos rumar ao castro local, numa segunda incursão (pela parte que me toca) a este sítio arqueológico.
Pormenor no centro da aldeia.
Velho carro de bois, a que já faltam as engarelas.
O castelo de Algoso, lá ao fundo, a encimar uma paisagem de cortar a respiração.
Em terra de corticeiros, o maior desafio é escolher o sobreiro mais imponente...
Os quatro e... o cão.
O Rui a experimentar o terreno, com a Flávia expectante.
A tranquilidade é só aparente. Porque a sensação de estar ali é simultaneamente fantástica e assustadora. A altura mete medo e o terreno não é fácil (
foto: Pimenta de Castro).
Pena que a máquina não consiga transmitir a verdadeira beleza desta paisagem...
Como disse o Rui: este já era. Mas dá sempre para um belo "boneco".
Simbiose perfeita entre a pedra e a árvore. A natureza proporciona-nos coisas fantásticas!
Valcerto, já próximo, no regresso.
E lá estavam eles à nossa espera. O Bruno não pôde ficar. Não sabe o que perdeu...
A beber vinho pelo tradicional "corcho" (não sei se é assim que se escreve), que é uma espécie de malga de cortiça.
O Filipe ainda veio a tempo de se juntar à festa (
foto: Rui Preto).
E, à saída, mais um "boneco".
Fotos: Antero Neto.
Foi uma tarde memorável, passada entre gente boa, que tão depressa não esquecerei. Valcerto vale bem uma visita pela paisagem envolvente que é das mais ricas e variadas do concelho. Numa próxima incursão, iremos novamente até à ponte medieval sobre o Angueira, onde quero ver umas pedras que a Flávia mencionou.
Um abraço a todos, em especial ao anfitrião.
